Era uma noite qualquer... como todas as outras.
Uma longa madrugada chuvosa.
No banheiro a torneira gotejava; não se ouvia do quarto, mas ela sabia disso.
Na cozinha uma fresta da janela permanecerá aberta, como se todo o ar que circulava na casa dependesse daquela frestinha.
O quarto escuro, ventilador ligado, volume médio, o basculante da janela estava aberto deixando entrar apenas a luz necessária para que ela não sucumbisse na escuridão.
Ambiente propício para muitas coisas; ela só não imaginava que além de propício aquele era o ambiente perfeito... perfeito para maltratar um coração... seu coração.
Quem sou eu
- Rafa
- São apenas palavras avulsas sem nenhum sentido aparente, mas que na verdade, no seu amago, na sua alma, representam as confusões mentais de alguém. Alguém quem? Alguém Eu!
quinta-feira, 20 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Sou constantemente consumida por um monte de vontades que parecem me dominar.
É corrosivo; é doloroso... essa sensação de engasgo fica a me sufocar.
Qual o problema de não ceder as vontades?
Doar-se a carne não parece confortar.
Qual o problema de ceder as vontades?
Caminhos trilhados não se podem apagar.
Esse bando de vontades fica a me rodear.
Como uma ciranda infernal... a cantar e a rodar.
Qual o problema de não ceder as vontades?
Pessoas adultas sabem como se comportar.
Qual o problema de ceder as vontades?
Pessoas maduras sabem quando parar.
É corrosivo; é doloroso... essa sensação de engasgo fica a me sufocar.
Qual o problema de não ceder as vontades?
Doar-se a carne não parece confortar.
Qual o problema de ceder as vontades?
Caminhos trilhados não se podem apagar.
Esse bando de vontades fica a me rodear.
Como uma ciranda infernal... a cantar e a rodar.
Qual o problema de não ceder as vontades?
Pessoas adultas sabem como se comportar.
Qual o problema de ceder as vontades?
Pessoas maduras sabem quando parar.
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