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São apenas palavras avulsas sem nenhum sentido aparente, mas que na verdade, no seu amago, na sua alma, representam as confusões mentais de alguém. Alguém quem? Alguém Eu!

domingo, 28 de agosto de 2011

Petropolis - São João 2011

Outro dia eu publiquei um diário de viagem.
Uma viagem curiosa e divertida, cuja base era amizade.

Viajei com duas amigas, paramos em outra cidade.
Uma viagem divertida, na mala trouxe saudade.

Me desculpe o clichê, as vezes falta imaginação.
É que palavras tão bonitas, fazem jus a emoção.

O versinho é bastante brega, especialmente com essas "rimas".
Mas com a licença do poeta, é para você entrar no clima.

Como há muito lhe contei, essa viagem foi real.
Para Petropólis viajei, a cidade Imperial.

Muita cultura, algumas festas e um palácio de cristal.
Mas de tudo que mais gostei, foi das compras, surreal!

Até que me comportei, nas compras não me esbaldei.
Mas eu tenho duas amigas... "Ave Maria, quanto eu gastei?"

De Petropólis fui a Nitéroi. De Nitéroi fui ao Rio de Janeiro.
Da Lapa até o Leblon, há quem diga "Que passeio!".

Foi uma viagem incrível, quando puder vá conhecer.
Da história de Dom Pedro, vi o dia amanhecer.

De carruagem ou a pé, vale a pena circular.
E assim que eu puder... pra lá devo voltar!

O ato em si - Escrever

Escrevo muitas vezes, muitos dias e por muitos motivos.
Escrevo por que eu gosto, mas também porque me alivia.
Tão bom quanto uma conversa com os amigos...
É isso que escrever significa para mim.

Uma boa conversa com os amigos.
Nesse caso, a conversa é com meu melhor amigo.
Aquele que está sempre a meu lado.
Minha conversa é comigo mesma. Com meu interior.

É escrevendo que tudo que está do lado de dentro vem à tona.
Após a escrita posso ver e cuidar do que estava lá dentro escondido, abafado.
Nem sempre vem do coração, nem sempre vem da cabeça.
As vezes é simplesmente sangue.
Outras é muita mais, é visceral.

Vejo, penso e escrevo.
Vivo, sinto e escrevo.
Cheiro, gosto e escrevo.

Penso, penso e escrevo.
Sinto, sinto e escrevo.

É de certa forma que acontece para mim.
Uma caixinha de surpresas.
Quando vejo já tá escrito.
Quando percebo já é o fim.

domingo, 7 de agosto de 2011

Por Favor, eu gostaria de uma bússola.

Tenho sentido falta da vida,
Falta do brilho nos olhos que vejo nas fotos,
Do coração batendo forte
E da adrenalina que corre nas veias e bagunça o cabelo.

Já revisitei o passado algumas vezes
Tempo bom que não volta mais
Nunca será igual ao que foi
E nunca mais vou ter aquele brilho.

Eu, também, busco um brilho novo.
Já me reinventei algumas vezes,
Na verdade, muitas vezes.
Simplesmente esqueci quem eu era ou quem eu costumava ser.

Sinto que a vida esta sendo vivida
E que eu estou numa bolha.
Sinto que minha vida está me vivendo.
Me vivendo sem minha participação.

Não sei de onde tirar forças...
Pareço distraída
Pareço desesperada
Estou desnorteada!