"Odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeiramente companhia".
Na solidão só lhe resta o autodescobrimento; uma busca profunda em si. Sozinho, você conhece seus gostos, suas manias, seus desejos, suas carências, seu valor, o valor dos outros e o valor que você dá a tudo isso.
Você aprende o que quer, mas, especialmente, o que não quer. E, obviamente, você se acomoda, se acostuma e estar sozinho se torna um hábito... uma mania.
Lhe roubar a solidão, profunda jornada de autoconhecimento, sem lhe oferecer verdadeiramente companhia é cruel.
É mesmo que pensar que no "Mito da Caverna" até o Sol fosse uma farsa;
Por isso me revelo adepta de Nietzsche! Roubar a solidão sem oferecer verdadeiramente a companhia é vazio. É dar esperanças passageiras... e quando passam, a solidão volta... mas agora ela não se revela mais como jornada de autoconhecimento e sim como jornada de autocomiseração.
Você aprende o que quer, mas, especialmente, o que não quer. E, obviamente, você se acomoda, se acostuma e estar sozinho se torna um hábito... uma mania.
Lhe roubar a solidão, profunda jornada de autoconhecimento, sem lhe oferecer verdadeiramente companhia é cruel.
É mesmo que pensar que no "Mito da Caverna" até o Sol fosse uma farsa;
Por isso me revelo adepta de Nietzsche! Roubar a solidão sem oferecer verdadeiramente a companhia é vazio. É dar esperanças passageiras... e quando passam, a solidão volta... mas agora ela não se revela mais como jornada de autoconhecimento e sim como jornada de autocomiseração.
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